A falta d’água é realidade na vida de muita gente, e a situação não era diferente com a população do Sítio Boqueirão, zona rural de Brejo da Madre de Deus (comunidade que faz divisa com o distrito de Pão de Açúcar). E foi através de pedidos destas pessoas que o vereador Irmão Batata instalou, na sua propriedade rural, uma caixa d’água que beneficia a cerca de 30 famílias de Pão de Açúcar e do sítio já citado.
Abastecendo gratuitamente as famílias desde agosto, a caixa d’água, junto ao chafariz e um cata-vento foram adquiridos com recursos próprios do Irmão Batata, que fez questão de instalar o reservatório de água num local acessível a toda a população. “Pra mim, essa caixa d’água aqui pertinho da gente é a melhor coisa do mundo. Antes a gente pegava água em outro lugar por aqui, mas cortaram e todo mundo ficou numa situação difícil, tendo de comprar água pra usar nas coisas de casa e pra criar os bichos”, revelou a agricultora Maria José da Silva, de 43 anos, que todos os dias pega água no reservatório.
Essa mesma rotina é feita por Edvaldo Cícero de Cavalcante, 40 anos, que já viu muitos de seus animais adoecerem por causa da água suja que antes ele tinha que pegar no rio Capibaribe. “Essa água limpinha à disposição da gente tá sendo uma coisa muito boa, tá ajudando muito a gente por aqui”, festejou o agricultor.
Abastecendo gratuitamente as famílias desde agosto, a caixa d’água, junto ao chafariz e um cata-vento foram adquiridos com recursos próprios do Irmão Batata, que fez questão de instalar o reservatório de água num local acessível a toda a população. “Pra mim, essa caixa d’água aqui pertinho da gente é a melhor coisa do mundo. Antes a gente pegava água em outro lugar por aqui, mas cortaram e todo mundo ficou numa situação difícil, tendo de comprar água pra usar nas coisas de casa e pra criar os bichos”, revelou a agricultora Maria José da Silva, de 43 anos, que todos os dias pega água no reservatório.
Essa mesma rotina é feita por Edvaldo Cícero de Cavalcante, 40 anos, que já viu muitos de seus animais adoecerem por causa da água suja que antes ele tinha que pegar no rio Capibaribe. “Essa água limpinha à disposição da gente tá sendo uma coisa muito boa, tá ajudando muito a gente por aqui”, festejou o agricultor.
