terça-feira, 23 de abril de 2013

Permita-me um minutinho do seu Tempo




Imagine que você tenha uma conta corrente e, a cada manhã, você acorde com um saldo de R$ 86.400,00. Só que não é permitido transferir o saldo para o dia seguinte. Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia.
O que você fazer? Você irá gastar cada centavo, é claro! Todos nós somos clientes deste banco que estamos falando: o banco do Tempo!
No começo de cada dia, cada pessoa recebe um crédito de 86.400 segundos. Todas as noites o saldo é debitado, como perda. Lembre-se: todo dia é tudo novo. Pela manhã, a sua conta começa de novo, com crédito... À noite, as sobras do dia se evaporam. Não há volta. Você precisa gastar vivendo no presente o seu depósito diário.
Invista, então, no que for melhor: na saúde, felicidade, sucesso, no amor, no aconchego de casa, no projeto que você está amando. Você escolhe. O relógio está correndo... O tempo está no seu curso normal. E o pêndulo do relógio (TEMPO) não "vai-e-volta"; ele "vai-e-vai".
Portanto, faça o melhor para o seu dia-a-dia.
 
VEJA SÓ, AINDA...
PARA VOCÊ PERCEBER O VALOR DE UM ANO,
pergunte a um estudante que repetiu de ano.
PARA VOCÊ PERCEBER O VALOR DE UM MÊS,
pergunte para uma mãe que teve o seu bebê prematuramente.
PARA VOCÊ PERCEBER O VALOR DE UMA SEMANA,
pergunte a um editor de um jornal semanal.
PARA VOCÊ PERCEBER O VALOR DE UMA HORA,
pergunte aos amantes que estão esperando para se encontrar.
PARA VOCÊ PERCEBER O VALOR DE UM MINUTO,
pergunte a uma pessoa que perdeu um trem.
PARA VOCÊ PERCEBER O VALOR DE UM SEGUNDO,
pegunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.
PARA VOCÊ PERCEBER O VALOR DE UM MILISSEGUNDO,
pergunte a alguém que venceu a medalha de prata em uma Olimpíada.